quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Cavalo ou dromedário?

“Como podemos fazer com que o programa DTAT fortaleça a atuação dos integrantes, sem virar balcão de oferta?”. Acho que esta observação recolhe bem uma das expectativas da coordenação do programa, frente ao seminário “Advocacy e comunicação na agenda pública”. A coordenação, integrada pela Lucia, Caju e Henk nos reunimos na véspera do seminário para repassar o programa em detalhe, e acertar os detalhes sobre método e conteúdo. Também participaram a consultora Iracema Dantas, o Maarten Boers (das ferramentas Web 2.0) e o John, que a partir daqui assumirá o lugar do Henk pela ICCO na coordenação do programa.
“O nosso desafio será encontrar o foco que mobilize as pessoas, acho que ainda não encontramos o foco”, comentou outro, ao repassar as dificuldades observadas no cumprimento dos prazos e das tarefas que haviam sido assumidas pelos integrantes do programa na reunião anterior.






“A idéia do dossiê não pegou” arriscou outro. “Para evitar que o meio vire um fim, precisamos voltar a colocar a pergunta do que era mesmo o objetivo das ações de advocacy em cada caso. Falamos muito em conflitos, mas quando é que consideramos um conflito superado? Ou seja, qual a mudança que queremos provocar com nossas ações de advocacy?
Compartilhando assim as nossas experiências e expectativas, conseguimos chegar a um entendimento comum do que esperamos alcançar nestes três dias de seminário. Sintonizar na mesma frequencia, para podermos orientar, atuar e facilitar este processo num mesmo sentido. Porque sabemos que cada participante entra neste processo com sua bagagem, suas experiências e expectativas, e uma idéia do que é que estamos tentando construir neste programa.






Augusto Marcos Santiago, sobre as suas expectativas



E aquela história do dromedário? Era pra ser um cavalo feito coletivamente.


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